O álcool de alecrim para uso externo é uma fantástica forma tradicional de se beneficiar das propriedades desta planta. É fácil de fazer, e o alecrim também é fácil de achar.

Obs.: o álcool de alecrim encontrado no comércio não tem as plenas propriedades daquele que é feito em casa, visto que o caseiro é macerando diretamente a planta.

Doenças que você pode aliviar com álcool de alecrim:

  • Esfoliante no peito e nas costas contra gripes e resfriados.
  • Distúrbios circulatórios, varizes, pernas pesadas
  • Celulite
  • Como relaxante na zona do pescoço
  • Protuberâncias e contusões (sem sangramento)
  • Dores musculares, articulares, reumáticas, dores nas costas, entorses.
  • Contra a queda de cabelo.
  • Dermatite seborreica;
  • Para fazer massagens tonificantes.
  • Em medicina veterinária, como antiparasitário

Receita natural para preparar álcool de alecrim em casa

Ingredientes:

  • Um ramo de alecrim fresco, com folhas e flores
  • álcool para curar feridas
  • um recipiente de vidro

Instruções :

As folhas são colocadas no frasco, cortadas ou inteiras. Em seguida coloque o álcool e tampe o recipiente para deixar por aproximadamente 15 dias. Recomenda-se que seja armazenado em local escuro. Você pode agitar o frasco a cada 2 dias, para que a mistura fique homogênea.

Após as duas semanas recomendadas, o álcool é filtrado com uma peneira e esse líquido é o que será usado para começar a aplicá-lo nas áreas afetadas pela celulite. Antes de aplicá-lo, a pele deve ser esfoliada para garantir que o produto seja absorvido com mais eficiência.

Modo de aplicação

  • O álcool de alecrim é aplicado com bolas de algodão.
  • As massagens devem ser feitas de baixo para cima.
  • A pele deve ficar bem molhada com o líquido.
  • Não deixe nenhum espaço sem massagear, lembre-se da parte de trás das pernas, embaixo das nádegas.
  • Deixe agir por cerca de dez minutos e depois enxágue com bastante água fria.

 

IMPORTANTE : Pessoas com problemas de epilepsia ou gestantes devem ter cuidado com o uso do alecrim.

Texto originalmente publicado em ignisnatura e adaptado pela equipe do blog Sabedoria Pura.