Especialistas disseram que essa é a primeira vez que foram capazes de retardar a demência em exames feitos com camundongos. Uma esperança de cura para o Alzheimer está à porta.
A divulgação dos resultados foi divulgado na Science Translational Medicine, onde os resultados indicaram que um encaminhamento da inflamação do cérebro pode impedir a demência.
De acordo com a divulgação, o especialista Barry Hart foi capaz de sintetizar uma molécula de nome IPW, que atrapalha os receptores que iniciam a inflamação. A droga minimiza os sintomas e pode aperfeiçoar a parte danificada.
“Quando eliminamos esse ‘nevoeiro’ da inflamação, em questão de dias o cérebro senil rejuvenesceu. É um achado que nos deixa muito otimistas porque mostra a plasticidade do cérebro e sua capacidade de recuperação”, explicou a doutora Daniela Kaufer, da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Desse modo, o IPW, dificulta que um gene chamado de TGF-β que sustenta a inflamação, encorajando a albumina das proteínas no sangue.
“Agora temos dois biomarcadores que informam exatamente onde a barreira hematoencefálica está vazando, para que você possa selecionar pacientes para tratamento e tomar decisões sobre quanto tempo administrará a droga”, falou com suas palavras, Daniela Kaufer.
“Você pode segui-los e, quando a barreira hematoencefálica estiver curada, você não precisará mais da droga.” Disse a especialista.
“Quando você remove esse nevoeiro inflamatório, em poucos dias, o cérebro envelhecido age como um cérebro jovem. É uma descoberta muito, muito otimista, em termos da capacidade de plasticidade que existe no cérebro. Nós podemos reverter o envelhecimento cerebral”, articulou.
Com isso, o analise examinadora de (eletroencefalogramas) mostraram agitações muito parecidas de ondas cerebrais em pacientes com a doença, danificando o cognitivo leve(MCI) e epilepsia.
O que implica nas dificuldades com vazamentos e ritmos cerebrais irregulares que foram encontrados por ressonância magnética e EEg, e ao mesmo tempo, podem eliminar quando utilizados em pacientes com a demência. E ainda sinaliza uma excelente conveniência de intervir prescrevendo a droga para retroceder ou amenizar o Alzheimer.
Quanto os ratos medicados com a droga, em doses que minimizaram a presteza do gene, seus cérebros permaneceram intactos, e assim, com o mínimo de inflamações e as ondas cerebrais mais aperfeiçoadas, de modo que, houve uma diminuição da suscetibilidade convulsiva.
Os camundongos passaram por testes de trafegar por um labirinto e aprenderam afazeres espaciais. igualmente como os roedores mais jovens.
E nos exames de tecido cerebral em pessoas, o especialista Kaufer descobriu vestígios de albumina em cérebros envelhecidos e aumento a neuro inflamação e a elaboração de TGF-β.
O especialista Friedman, da Universidade Ben-Gurion do Negev, em Israel, ainda desenvolveu um método de de varredura que chama de DCE (Dynamic Contraste Enhanced), que se trata de uma qualidade de ressonância magnética, o que fez com que descobrisse mais vazamentos na barreiras hematoencefálica de pacientes com mais atraso cognitivo.
“No total, essas evidências apontam para uma disfunção no sistema de filtragem de sangue do cérebro como um dos primeiros desencadeantes do envelhecimento neurológico, “articulou Kaufer.
A equipe de pesquisa abriu uma agência para desenvolver uma droga oficial que traga cura para a barreira hematoencefálica, no cuidado clinico que consequentemente auxiliará as pessoas idosas com insanidade ou com Alzheimer, com os sintomas de vazamento da barreira hematoencefálica.
Este artigo foi publicado originariamente no site- A soma de todos Os Fatos, e foi reproduzido adaptado por equipe do sabedoria pura.