Você sabia que é possível ajudar em casa as crianças que ainda precisam compreender muitos conteúdos? A dificuldade de aprendizagem deve ter atenção dos profissionais da educação bem como psicopedagogo, psicólogos e professores portanto, cabe aos pais saber exatamente a hora de encaminhar a criança para o atendimento e ainda colocar em prática essas atividades dinâmicas:

A Dislexia é um transtorno que afeta significativamente o processo de aprendizagem da criança . De origem neurobiológica, que se caracteriza por acarretar dificuldades de leitura, na decodificação e no reconhecimento das palavras.

Mediante a essa problemática, a melhor solução é um esforço por parte de quem ensina, apresentar para essa criança um leque de possibilidades em sua volta. São atividades que facilitam a compreensão de leitura, escrita e atividades em geral, que servem de ajuda para que essas crianças possam contar ainda com acompanhamento profissional.

Como são essas atividades? Como colocar em prática? O que fazer? Elas ajudam o desenvolvimento da criança? Por fim, os pais poderão ter a oportunidade se atualizar sobre este assunto e de certos detalhes importantes na hora de lidar e dar exercícios/atividades que são eficazes e fazem a diferença.

Escolhendo as atividades

É necessária muita atenção na atividade proposta, para fazer isso o primeiro passo é conhecer a criança e suas reais necessidades de aprendizagem. Podemos citar como exemplo crianças que gostam mais de jogos eletrônicos e outras mais ligadas à música. Partindo dessa linha de pensamento em que atentar para o que a criança mais gosta é uma super dica.

– Aulas cantadas

Muitas pessoas sabem o quanto a música se tornou uma ferramenta de aprendizagem significativa. a música provoca o desbloqueio do sistema nervoso, pelo desempenho no sistema cardiopulmonar, entre outras áreas do organismo.

Com base em pesquisas concluiu-se que ligação entre a dislexia e a música está no seguinte evento: trata-se de uma transferência de aptidões existentes no ritmo cerebral, que atua como auxiliador para a capacidade de diferenciar sons. Assim sendo, o estudante pode começar a realizar leitura perfeitamente, com base nos fonemas captados pela criança.

As aulas cantadas são super eficazes por isso. Contudo é muito importante que tenhamos a ajuda de um fonoaudiólogo que os efeitos sejam eficazes.

– Jogos eletrônicos

Fazer uso dos jogos eletrônicos como boa opção para minimizar as implicações da dislexia também é uma boa dica. sendo que os games são encarregados fornecer mais atenção para as crianças.

Um estudo publicado no jornal Current Biology concluiu que os jogos de ação induziram as meninos e meninas  podem ter velocidade quanto o tempo de reação mais aperfeiçoados, o que permitiu progresso na leitura.

Claro que no ambiente escolar é preciso dosar a intensidade dos jogos. No entanto, como complemento às atividades pedagógicas, os games podem ser grandes aliados.

– Atividades escolares em dispositivos eletrônicos

Muitas instituições de ensino empregam o uso de dispositivos eletrônicos para transmitir certos assuntos . não se tratando, portanto somente  de jogos, mas verdadeiramente de conteúdo pragmático que está presente na  grade curricular da criança.

Os tablets, nessas aulas, são muito utilizados para isso. esses, dispõem de muitas possibilidades para expandir conhecimento da criança. É importante ainda enfatizar para o fato que o acompanhamento de um educador é essencial nesses casos.

– Caça-palavras, forca e palavra-cruzada

As atividades antigas que fizeram parte da infância de muitos pais são ainda muito eficazes. Caça-palavras, forca e palavra-cruzada continuam ativas para se trabalhar a habilidade das crianças e auxiliar essas crianças  a atenuar as sequelas da dislexia.

Tratamento que exige paciência

Lidar com essas crianças e realizar um tratamento para dislexia é uma ação que exige muita cautela e paciência, sabendo que os processos são gradativos. Embora não haja cura para o esse transtorno de aprendizagem, saiba que as intervenções são eficazes para o desenvolvimento da criança.

Este artigo foi publicado originariamente no site- Neuro Saber, e foi reproduzido adaptado por equipe do blog cantinho