Descoberta impressionante e inédita
Estudo brasileiro sobre o uso da pele de tilápia rompe barreiras e vai para o espaço com o apoio da NASA
Foi desenvolvido um estudo magnífico na Universidade Federal do Ceará em torno do uso da pele de tilápia. O estudo, que teve seu início em 2014, acabou tomando espaço em seriados médicos dos Estados Unidos. Os cientistas brasileiros começaram a utilizar este material biológico como ataduras em pacientes que sofriam de queimaduras, para facilitar no seu tratamento.
No ano de 2017, os cientistas da universidade brasileira criaram o primeiro banco de pele animal do Brasil e em abril de 2019 efetivaram um procedimento inédito em todo o mundo: utilizaram a pele de tilápia no processo de reconstrução de uma paciente que passou pela cirurgia de redesignação sexual.
Um projeto apoiado pela NASA (agência espacial americana) irá levar para o espaço amostras de pele de tilápia para que possa ser estudo o comportamento deste material no ambiente estratosférico, verificando se haverá alguma alteração na sua estrutura.
O objetivo deste projeto juntamente com a NASA, é entender para quais outras finalidades o material poderia ser usado. A esperança é poder usar a pele em próteses internas do corpo humano.